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14 julho 2014

Desobediencia e pirraça



Este é um tema bastante polêmico, até porque cada mãe tem sua maneira de criar e educar o seu filho,  o importante é que todas nos queremos o bem pra eles, e vê-los bem educados e obedientes né?! Mas qual é a maneira correta?
Eu confesso que ultimamente estou perdendo a paciência bem rápido, Arthur está passando dos limites, penso diversas vezes “preciso da super nanny”. As vezes evito de sair com ele pra alguns lugares porque sei que ele vai dar trabalho.
O Arthur foi convidado para ser pajem no casamento de uma amiga, até ai tudo bem, até o momento em que fui alugar o terno... A criança chorou tanto que parecido que tava vendo um bicho na frente dele, não quis vestir por nada nesse mundo aquela roupa, fiz de tudo, chantagem, xingo, e a vergonha que eu passei?! Acabou que cancelei, ele não vai entrar mais... Fiquei tão chateada que chorei até... É muito chato ter que ouvir palpites dos outros como “se fosse meu filho...”, só nos mães pra saber como é ruim, e que se fosse fácil já tínhamos solucionado tudo.
Com isso e muito mais tenho pensado muito em como cria-lo e educa-lo, se vou conseguir dar o meu melhor, porque é melhor aprender com o amor dos pais do que com a frieza do mundo.
Vou ir tentando algumas dicas para melhorar o comportamento dele. 

- Inicialmente, mantenha um comportamento sereno. Tente ignorar a birra, falando com a criança de modo calmo e pausado, porém firme. Procure entender e explicar a situação. Se isto não funcionar, a criança deve ser castigada.

- Quando digo “castigada” não estou falando “surrada até a morte exsanguinante”. Punir a criança com tapas e beliscões pode ser uma solução rápida, mas certamente é pouco duradoura. Além disso, você estabelece um ciclo de agressões e truculências que não leva a nada. Um excelente exemplo de castigo é proibir a criança de brincar com os coleguinhas ou de assistir ao programa preferido de TV durante uma semana.

- Se a criança não ceder, ela deve ser subordinada. Novamente, isso pode ser feito sem violência. Como? Mostre-se fora de controle, faça a criança perceber que, se é para perder a cabeça, você pode ser mais perigosa que ela. Mas nunca subordine fazendo ameaças ou gritando em público: a audiência só faz a criança aumentar o teatro. No final da subordinação, aplique um castigo.

- Se a pirraça estiver relacionada a uma situação onde não existe possibilidade de negociação (p.ex.: a criança não quer tomar banho, ou se joga no chão para não atravessar a rua, etc), pegue a criança com firmeza pelos braços, sempre dizendo o que você está fazendo e porquê. Não bata nem discuta. Quando terminar de fazer o que precisava ser feito, avalie se é ainda necessário aplicar alguma forma de castigo.

E vamos lá!

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